Radical

Por momentos pensei de que me tinha enganado, na morada e me encontrava no SEF, porque a Escola Radical está direcionada e transformada para um cliente alvo asiático, onde até ao balcão de atendimento, os possíveis candidatos atropelam-se com documentos duvidosos, para se inscreverem numa formação TVDE, com o intuito de exercerem neste pais um serviço público. Não falam ou escrevem sequer português, obrigatório na execução de um serviço publico, comunicando em inglês rudimentar com uma das funcionárias presentes no atendimento.O saber inglês num pais como destino turístico de multidões de pacotes baratos, até posso aceitar, embora não concorde, mas já me incomoda estrangeiros a prestarem um serviço público sem saberem ler nem escrever a língua do país de acolhimento ... algo não bate certo aqui neste centro de formação !!Será falta de fiscalização do IMT e do SEF na Escola de Condução Radical ?Ao ponto que isto se esta a tornar, no vale tudo que deixe dinheiro nesta vergonhosa entidade formadora ...