Pregaria do Bairro R. Cândido dos Reis 34/38, 3080-155 Figueira da Foz

Pregaria do Bairro

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  • quinta-feira12:30–15:00, 19:30–22:30
  • sexta-feira12:30–15:00, 19:30–22:30
  • sábado12:30–15:00, 19:30–22:30
  • domingo12:30–15:00, 19:30–22:30
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Pregaria do Bairro R. Cândido dos Reis 34/38, 3080-155 Figueira da Foz

Sobre o Negócio

Pregaria do Bairro | Figueira da Foz | Pregaria do Bairro, Figueira da Foz. 3,679 likes · 14 talking about this · 411 were here. A melhor Pregaria do Bairro "is getting ready".

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Horas

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Recursos

  • Entrega
  • Entrada acessível a pessoas em cadeiras de rodas
  • Cartões de crédito
  • Com estacionamento acessível a pessoas em cadeiras de rodas
  • Comer no local
  • Lugares para pessoas em cadeiras de rodas
  • WC público acessível a pessoas em cadeiras de rodas
  • Ótimos cocktails
  • Bebidas alcoólicas
  • Bebidas espirituosas de elevado teor alcoólico
  • Cerveja
  • Cocktails
  • Casa de banho
  • Informal
  • Grupos
  • Com esplanada
  • Café
  • Vinho
  • Almoço
  • Jantar
  • Sobremesa
  • Lugares sentados
  • Acolhedor
  • Aceita reservas
  • Indicado para crianças
  • Bar no local
  • Comida fora de horas
  • Opções vegetarianas
  • Pratos pequenos
  • Menu infantil

Avaliações recomendadas

Daniela Martins
23.11.2023
Pregaria do Bairro
Uma experiência que terminou numa tremenda desilusão!Em visita à cidade da Figueira da Foz num dia de sábado a noite fomos até ao restaurante Acrópole, pois tinha nos sido indicado por uns amigos, até disseram para experimentar a francesinha em bolo do caco. Contudo, normal de um sábado ao jantar, o restaurante estava completo e só havia lugar na esplanada. Como estava a chover a funcionária indicou-nos o outro restaurante que pertencia ao mesmo grupo, um pouco mais à frente, com o nome “pregaria do bairro STEACK HOUSE”…que ofensa a todas as casas que tem esta indicação e que o fazem por merecer!Perguntamos se tinham a francesinha em bolo do caco como no Acrópole (sendo que pertencem ao mesmo grupo), foi dito que apenas tinham em pão rústico. Perguntei se o molho era o mesmo e indicaram que não, que o molho e bastante diferente. Então para não arriscar totalmente, e sendo este espaço uma STEACK HOUSE, optamos por uma oferta das carnes angus - a picanha. Na ementa indicava dose para 2 pessoas, com 550g de carne de picanha angus e dois acompanhamentos à escolha entre 6 variedades. Pedimos então a picanha acompanhada de batata frita camponesa e arroz branco.Mal chegou a tábua com a carne à mesa ficamos bastante intrigados com a “altura” da gordura nas fatias (maior parte com espessura de dois dedos). Mas, como vinha a pedra para passar mais um pouco a carne, pensamos nós que sendo aquela uma carne de valor de 40€ e designada angus, parte da gordura iria derreter e ajudar a passar a carne…mas isso não aconteceu! O que aconteceu foi que a gordura começou a ficar cada vez mais rija digna de uma carne comum…sendo que supostas 550g de picanha ficaram transformadas na quantidade de gordura que vemos nas fotos. Completamente inadmissível, primeiro um restaurante que se intitula especialista em carnes, segundo que indica no menu características de qualidade e não as apresenta ao cliente e em terceiro que se atreve a cobrar 40€ por um monte de gordura com boa consistência para torresmos!Além disso as quantidades dos acompanhamentos não seria para duas pessoas mas sim para uma. Arroz branco deu 5 colheres de sopa mal cheias e batatas era um copo de 300ml mal cheio.Cuidado com os preços que aplicam nos pratos, com aquilo que escrevem no menu e, depois com o que apresentam ao cliente para comer.O diálogo que tivemos do gerente, quando nos dirigimos à caixa para pagar, foi que devíamos ter mandado trocar a carne, porque não conseguem controlar tudo e coisas assim podem acontecer…ficamos com a sensação que tentou dizer que só saímos insatisfeitos porque não devolvemos o prato e porque não ajudamos a cozinha a perceber que não era carne para se mandar para alguém comer.Só que a questão é que essa não é a missão do cliente, mas sim de quem está na cozinha que tem de ver o que sai para a mesa e responsabilizar-se por isso e, de quem está na sala perceber o que está a apresentar ao cliente.Mas, o mais grave de tudo, foi quando perguntamos a quem nos serviu se lhe dessem uma carne daquelas para comer se o faria…e a resposta ser “não, eu não comeria, nem pagaria por isto! Eu estou a perceber o que estão a sentir!” (ao ver a quantidade e o tipo de gordura nos pratos).Muito longe de serem dignos de uma boa cotação, desde a falta qualidade da comida ao mau tratamento de reclamações!

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